Escrito por: TIVIT

Agilidade e eficiência para criação de um produto de qualidade são dois objetivos e necessidades importantes em empresas de todos os setores e tamanhos. Assim, é sempre interessante conhecer frameworks e estratégias que ajudem a organizar a produção para alcançar esses objetivos, como as metodologias ágeis.

Essas metodologias estão associadas não somente a um conjunto de práticas, mas a uma filosofia que envolve uma nova forma de encarar os problemas e de desenvolver soluções. Sobretudo, é uma maneira adequada à modernidade, com foco em trazer mais flexibilidade para as empresas, diante das mudanças e crises. Logo, é possível aumentar a produtividade e os lucros e reduzir dificuldades e despesas.

Para se aprofundar nesse universo, trouxemos um conteúdo completo sobre as metodologias. Nos tópicos a seguir, você entenderá melhor como esses métodos são estruturados, quais são os conceitos principais e como utilizar essas estratégias até mesmo fora da TI. Confira!

O que é a metodologia ágil?

As metodologias ágeis são abordagens para gestão de projetos que visam contornar os problemas clássicos das metodologias tradicionais e oferecer mais agilidade e eficiência à produção. Intencionam um processo mais seguro, que resulte em produtos mais consistentes para, efetivamente, atender aos objetivos propostos.

Assim, os métodos ágeis buscam quebrar os problemas em partes menores, com ciclos curtos e iterativos de desenvolvimento, que devem entregar partes funcionais do produto. Os requisitos e o escopo se tornam alteráveis e ajustáveis, na medida em que o time aprende sobre o que está criando. Também são fundamentados em colaboração constante com os clientes e em uma cultura de feedbacks.

Os ciclos curtos existem para que a equipe se adapte melhor a mudanças, com um controle estrito e um planejamento que recusa compreender tudo de uma vez. Essas metodologias enfatizam bastante a flexibilidade diante de cenários altamente instáveis, com o objetivo de evitar desperdícios. Ao final de cada ciclo, reavalia-se o processo e o que foi alcançado para seguir para a próxima etapa.

Além disso, a cultura ágil envolve um foco maior nas pessoas do que em operações. Há um forte incentivo à colaboração, visto que cada membro deve ajudar o outro a chegar em resultados mais alinhados. No geral, essas equipes devem ser autônomas e auto-independentes, com decisões descentralizadas — essa característica visa eliminar as burocracias da forte hierarquização das empresas.

A comunicação também é um aspecto muito importante. Por isso, inclusive, empregam-se muitos softwares para gerenciamento e compartilhamento de arquivos, sendo que a computação em nuvem é um importante auxiliar nesse sentido.

Vale destacar que as metodologias ágeis surgiram em um contexto muito voltado para o universo de TI, especialmente o universo das fábricas de software e da engenharia de software no geral. Por isso, inclusive, muitos dos métodos são bem específicos quanto aos problemas que programadores sofrem.

Entretanto, é interessante perceber como a transformação digital gerou uma expansão do uso dessas estratégias: projetos de diversos setores e com diferentes fins utilizam esses métodos como um guia para aumento de produtividade e enfrentamento dos desafios principais. Veremos isso, inclusive, no último tópico deste artigo.

Quais os seus principais tipos?

Agora, vamos conhecer algumas das principais ramificações das metodologias ágeis.

Scrum

O Scrum é, provavelmente, a metodologia mais utilizada hoje. Envolve uma série de importantes conceitos, como: sprint, que diz respeito às fases de desenvolvimento; scrum daily, reunião diária para tratar dos andamentos do projeto; scrum master, que é o responsável por organizar o uso da metodologia; e product backlog, o documento que resume as funcionalidades e o escopo geral do produto.

Em suma, Scrum é uma estratégia que divide processos maiores em ciclos curtos e iterativos, com responsáveis bem definidos e reavaliação constante, por meio de encontros e reuniões.

FDD

O Feature-Driven Development (desenvolvimento orientado a funcionalidades) é uma metodologia que busca colocar as funções principais do software como um dos principais fundamentos do projeto. Assim, é feito um planejamento por funcionalidade, um detalhamento por funcionalidade e uma construção do processo por funcionalidades. A partir dessas definições dos objetivos e do escopo, dividem-se as etapas.

Lean

A cultura lean significa evitar desperdícios e colocar um foco maior em eficiência e em versões enxutas de uma empresa. Desse modo, a metodologia segue o mesmo princípio e estabelece alguns padrões para eliminar custos desnecessários, gasto de tempo e falta de otimização dos processos.

XP (Extreme Programming)

O XP é um método especificamente desenhado para lidar com as demandas do desenvolvimento de softwares. Ele busca acelerar esse processo com ciclos curtos, etapas compreensíveis/transparentes e participação ativa dos clientes na construção do produto. Além disso, foca em integração constante e em testes para reavaliar o processo (inclusive com automação).

Adaptive Software Development (ASD)

Temos também o desenvolvimento de software adaptativo (ASD). É uma metodologia interativa, com ciclos menores e com participação do cliente — como as outras. Contudo, apresenta algumas especificidades: foco na ideia de missões, prazos pré-fixados, foco em construir partes de maior risco etc.

Quais os benefícios de aplicar uma metodologia ágil?

Nesta seção, vamos entender os benefícios de utilizar metodologias ágeis em um processo de gestão de projetos.

Redução de custos

Um dos principais pontos para considerar é a redução de custos. As metodologias ágeis tornam o processo mais flexível e dinâmico, ao mesmo tempo em que a operação se torna mais eficiente. Desse modo, há menos gastos com elementos desnecessários e problemas inesperados.

A capacidade de responder melhor a mudanças gera eliminação de custos também. Por outro lado, um produto final mais consistente implica menos retrabalho.

Maior produtividade

A ideia de quebrar processos maiores em etapas curtas e planejadas leva a um aumento considerável na produtividade. A equipe trabalha focada em alguns pontos apenas e pode entregar o seu melhor, a partir de um controle das variáveis envolvidas naquela fase. O foco em colaboração, o compartilhamento constante de informações e a independência só favorecem a produção em menos tempo, com menos amarras e gargalos.

Personalização

Outro ponto positivo acerca das metodologias ágeis é a capacidade de personalização dos produtos. Visto que há frequente colaboração entre o time e o cliente, é possível ajustar os pontos mais técnicos acerca das funcionalidades e do escopo, de modo a atender a demandas específicas. Ou seja, é possível solucionar problemas que envolvem atenção aos detalhes, de maneira a adaptar produtos ao dia a dia e gerar resultados vantajosos.

Nesse sentido, inclusive, entendemos por que os métodos ágeis são preferidos por empresas que trabalham com nichos muito específicos de negócio.

Aumento dos lucros

Do ponto de vista de uma empresa que desenvolve sistemas de TI ou até de uma que trabalha com projetos, é fácil compreender como as estratégias ágeis geram aumento de lucratividade. Com o aumento da eficiência e da produtividade, as empresas são capazes de entregar mais resultados e lidar com maiores demandas. Para uma fábrica de software, por exemplo, isso significa agilidade operacional.

Assim, torna-se viável expandir a base de clientes e conseguir uma boa reputação, que é traduzida em mais negócios e em mais receita.

Transformação digital

Quando falamos em transformação digital em empresas que lidam com projetos, é praticamente impossível não passar pela ideia de métodos ágeis e de uma cultura ágil. Afinal, essa filosofia de flexibilidade, foco em colaboração, melhorias constantes e uso de tecnologia para digitalização e automação é imprescindível para impulsionar a transformação nas companhias.

Muitas, inclusive, começam com o processo de mudança a partir da implementação de frameworks, como o Scrum ou o Lean, com a estratégia de modernizar aplicações para se adaptar a esses frameworks. Essa nova visão inspira outras mudanças e reavaliações, o que leva a empresa a um novo nível de maturidade digital.

Aumento da qualidade do resultado

Outro ponto importante a destacar sobre as estratégias do Agile é o crescimento da qualidade dos resultados. Produtos que passam por essas metodologias são desenvolvidos com feedbacks dos clientes, reavaliação frequente, testes automatizados e colaboração ativa entre os agentes. Como consequência disso, temos resultados consistentes e sólidos, que atendem aos seus objetivos com precisão.

Como há uma visão fragmentada e focada em pequenas etapas, é possível garantir o controle da qualidade de uma forma mais natural. Dessa maneira, evita-se que erros sejam acumulados para serem tratados em um único momento, sem a transparência e o conhecimento necessário para lidar com eles.

Maior alinhamento com clientes

Esse ponto, que é um meio para fins vantajosos, é também uma vantagem em si mesmo. O maior alinhamento com os clientes define um novo paradigma para a gestão de projetos, em que o contratante se torna praticamente um membro do desenvolvimento, ajudando a guiar as etapas e a nortear o processo. Aliás, o próprio cliente vai aprendendo sobre o produto enquanto ele é desenvolvido, o que ajuda a alinhar as suas expectativas e prevenir a insatisfação.

Quais tecnologias posso utilizar para criar uma metodologia ágil?

Nesta parte do texto, falaremos sobre algumas tecnologias que podem ser utilizadas como suporte para a implementação de metodologias ágeis.

Uma das soluções é a computação em nuvem (cloud computing). O novo paradigma computacional vai flexibilizar as operações das empresas ao permitir a contratação de recursos como pacotes, de modo menos burocrático. A redução de custos é garantida, uma vez que dispensa-se a aquisição de ativos para uma infraestrutura interna. É mais fácil, portanto, atender aos requisitos da filosofia ágil.

A cloud é poderosa. Com ela, as empresas poderão compartilhar dados facilmente entre os membros das equipes, a partir de plataformas web que permitem o trabalho colaborativo. Será possível também controlar as responsabilidades e garantir o papel de todos de uma maneira transparente.

Além disso, terá uma gestão de recursos melhor, um controle de cronograma mais organizado, entre outros. Tudo isso com espaço em disco ilimitado, sem custos e despesas muito altas.

A grande vantagem de utilizar a cloud para esses fins é a possibilidade de acessar os dados de qualquer sistema ou dispositivo.

Para isso, muitas empresas já se organizam para iniciar uma jornada de migração para a nuvem e escolher entre as opções de nuvem pública, nuvem privada ou nuvem híbrida. É fundamental entender os benefícios de cada um dos modelos e comparar com as necessidades atuais das equipes internas. Vale também estar atento a soluções práticas, como as Cloud Solutions da TIVIT.

Em uma perspectiva mais técnica, podemos mencionar também o conceito de DevOps como um dos principais auxiliares da Agile. DevOps diz respeito à integração entre os times de operações e de desenvolvimento, em busca de maior agilidade para a produção de software.

Está associado a conceitos relevantes para possibilitar a implantação de métodos ágeis, como a integração contínua e a entrega contínua. São formas de organizar a infraestrutura e o alinhamento entre os membros para viabilizar entregas frequentes e um pipeline de entrega consistente de funcionalidades.

Com o DevOps, os problemas de comunicação serão eliminados para que o time de desenvolvimento consiga seguir suas etapas e os princípios de “dividir para conquistar”.

Além disso, outra tecnologia interessante é a plataforma de gestão de projetos que, hoje, existe em diferentes formas no mercado. Inclusive, muitas dessas ferramentas estão disponíveis na cloud para otimizar o processo. Elas gerenciam prazos, custos, recursos, pessoal e escopo, com visibilidade e transparência.

Essas soluções são excelentes auxiliares, sobretudo, para os gestores e líderes, que precisam de uma visão centralizada de todas as responsabilidades. Alguns até incluem a possibilidade de monitorar desempenho e gerenciar indicadores para estimular essas melhorias contínuas com base nos dados.

Quais os desafios da metodologia ágil?

Aplicar as metodologias ágeis é uma necessidade, mas são muitos os desafios. Um deles é em nível cultural.

Muitas empresas ainda estão presas a uma cultura limitante, tradicionalista, que se recusa a investir e arriscar no digital, por confiar apenas no familiar e no que vem gerando resultados. Evidentemente, é uma forma de pensar racional e compreensível, mas que pode gerar prejuízos e impedir que a companhia atinja o máximo do seu potencial.

Em muitos cenários, esse gargalo cultural tem a ver com uma forte hierarquia que conduz ao aumento e reforço da burocracia interna. Equipes não dispõem da independência que elas precisam em um contexto ágil, assim, os processos falham quando é preciso adaptar um desses frameworks.

Outro desafio é o paradigma mental de todos os envolvidos — clientes, colaboradores e gestores —, que está associado com a cultura. Contudo, nesse sentido, é uma disposição de considerar os processos como monólitos, em que se deve planejar tudo de uma só vez. Essa dependência do planejamento, como vimos, é inimiga da flexibilidade.

Em muitos casos, é difícil conseguir que os clientes assumam um papel mais ativo, de construtor da solução também. Afinal, muitos contratantes estão acostumados com um desenvolvimento que os libera de certas funções e sempre acabam optando por uma produção padronizada que, muitas vezes, não atende a requisitos personalizados do negócio.

Já muitos gestores não conseguem pensar de maneira descentralizada, de modo a confiar atribuições e responsabilidades para seus comandados. Nesse ponto de vista, há também o desafio existente na postura dos funcionários, que sempre assumem um papel passivo e não estão acostumados a colaborar ativamente.

Outro ponto importante que pode se tornar um empecilho à implementação das metodologias ágeis é o próprio desconhecimento acerca dessas metodologias. Como analisamos ao longo deste artigo, elas seguem um padrão específico, com etapas e um modo de pensar muito particular, ao qual todos devem se adequar.

Entretanto, se não houver um bom treinamento, o provável é que a empresa adote esses métodos de forma ineficiente, sem um aprofundado conhecimento no que se refere a como eles funcionam e na divisão dos problemas e dos papéis, por exemplo. Assim, os resultados não são alcançados como deveriam.

Também vale destacar que as metodologias podem, simplesmente, não ser perfeitas para cada empresa. Ou seja, em algumas situações, companhias tentam adotar o Scrum e depois percebem que o framework na verdade trava muitos dos processos, em vez de agilizá-los. Isso porque a metodologia não era a ideal para aquele tipo de negócio.

Por isso, é fundamental contar com uma análise particular, que considere as necessidades de cada empresa e analise formas viáveis de adaptar as metodologias. Dessa maneira, em alguns casos, pode ser preciso combinar dois métodos, por exemplo.

O ideal é entender a necessidade de mensurar os métodos assim que eles são aplicados. Ter em mente os principais KPIs ajuda a empresa a compreender melhor os cenários e tomar decisões aprofundadas.

Muitas organizações se deparam com problemas clássicos na hora de implantar uma cultura ágil: a falta de tecnologia para isso e a falta de comunicação. Primeiro, a falta de um aparato tecnológico que permita a colaboração constante e visualização dos indicadores com transparência. Segundo, os silos que impedem que as equipes se misturem e efetivamente se ajudem.

Qual a diferença entre metodologias ágeis e tradicionais?

Como apontamos, as metodologias ágeis surgiram como uma revolução, uma quebra brusca com relação ao que já existia. E o existente era um conjunto de metodologias, consideradas como tradicionais, que geraram vários problemas para o mercado de engenharia de software: prazos insuficientes, produtos que não agradavam aos clientes, custos muito altos etc.

Para fins de comparação, vamos tomar uma como exemplo: a clássica metodologia de desenvolvimento em cascata. Diferentemente dos métodos ágeis, a cascata envolve um pipeline bem definido de etapas sequenciais, como levantamento de requisitos, modelagem, desenvolvimento, testes e deploy. Nesse tipo de estratégia, não existe a flexibilidade de voltar a uma etapa anterior, visto que tudo é feito com base em um forte planejamento.

Aliás, essa é outra diferença crucial. Se em Agile o plano se torna dinâmico e mutável, de acordo com o que se aprende sobre o projeto e com as circunstâncias, nas tradicionais o plano é rígido e feito antes de tudo. Há uma forte ênfase em documentação e em relatórios para especificar o que está sendo feito.

Assim, na cascata, prazos, custos e recursos são estimados com antecedência, de modo a estabelecer uma ordem maior e mais previsibilidade.

A participação do cliente nas metodologias clássicas como a cascata é muito pontual. Acontece no começo, em que se estabelecem os requisitos e o objetivo geral, e no final, na entrega propriamente dita. Não há intervenção no processo ou coleta de feedbacks. Além disso, a metodologia cascata não envolve entregas frequentes com produtos em versões funcionais — o produto só fica utilizável quando está pronto.

A garantia da colaboração do cliente se dá, na verdade, de uma forma mais burocrática: com a assinatura de contratos.

Já nas metodologias ágeis, os processos não são rígidos nem sequenciais. É possível fazer desenvolvimento e testes em um mesmo ciclo, por exemplo. Não existe uma ordem estabelecida.

Como utilizar metodologias ágeis além da área de TI?

As metodologias ágeis expandiram para além do uso somente em TI. Se estabeleceram como o fundamento de uma forte cultura, que é desenvolvida a partir dos valores de colaboração constante, divisão em ciclos de produção, flexibilidade, observância das novas tecnologias, clientes no centro, decisões com base em dados e iterações.

Desse modo, esses princípios são aplicados em outros setores e até mesmo em toda a empresa para obter os resultados que apresentamos no tópico sobre as vantagens. Um exemplo disso é a aplicação do conceito de “empresa lean” e de uma mentalidade voltada a enxugar processos e entregar versões mínimas viáveis (MVP) dos produtos. Outro é a própria ideia de uma empresa ágil, com o Business Agility.

Isso está relacionado com a própria cultura das startups, de começar aos poucos, ter forte embasamento em dados para decisões e focar nas pessoas. Muitas empresas já nascem com esse ideário e já priorizam a automação, a flexibilidade diante das mudanças e a eliminação das burocracias típicas.

Algumas dessas startups colocam produtos no mercado antes de finalizá-los completamente, de modo a testar o uso e obter consistência para trabalhar de modo empírico em novas versões. Os líderes compreendem que não sabem de todos os resultados e que precisam fazer testes e experimentos antes de concluir algo.

No setor de marketing, temos uma aplicação conhecida: o agile marketing. Trata-se da utilização dos conceitos filosóficos que norteiam os métodos ágeis para as campanhas e ações de comunicação da empresa. Assim, por exemplo, campanhas são criadas de modo iterativo, com ciclos curtos e de colaboração.

Agile é também um dos pilares da ideia de growth hacking, que consiste no foco em experimentação para buscar saídas inusitadas e criativas para os problemas atuais.

Em outros cenários, vemos o conceito de DevOps ganhando ramificações também, como o MLOps, que aplica a integração para o trabalho com a inteligência artificial. Ou seja, é possível aplicar a cultura ágil em diversos processos em toda a empresa para angariar maior lucratividade, produtividade e eficiência.

As metodologias ágeis são frameworks de gestão de projetos que podem ser aplicados no contexto de engenharia de software e em outros cenários mais amplos. Ajudam a dividir os problemas em partes menores, de modo a garantir o máximo de precisão na superação desses desafios.

Por fim, adotam colaboração constante, participação do cliente e foco em adaptação a mudanças, como uma forma de evoluir os processos e gerar produtos ainda mais sólidos e alinhados à expectativa dos clientes. Como resultado, temos aumento da lucratividade e da produtividade e redução de custos. Por isso, é fundamental sempre buscar aperfeiçoamento e novas tecnologias para o seu contexto de trabalho.

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