O que acha de entender um pouco mais sobre como funciona a infraestrutura no desenvolvimento de softwares? Preparamos um conteúdo completo com o que você precisa saber para dominar o assunto. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!
Quando falamos de SDLC (Software Development LifeCycle), lembramos dos essenciais CodeCommit, CodeBuild, CodeDeploy e CodePipeline. No CodeCommit, armazenamos o código da aplicação, usamos CodeBuild para compilar e testar, o CodeDeploy para implantar e o CodePipeline para interligar e gerenciar tudo isso.
O CodePipeline suporta também o CloudFormation como provedor de deploy, então, podemos incluir a criação de um stack no ciclo de vida do desenvolvimento de software.
As possibilidades são inúmeras. Pode-se criar, por exemplo, um ambiente para stress testing ou qualquer recurso para atender a um requisito de desenvolvimento da aplicação, como um bucket S3 para armazenamento de logs, uma função lambda para testes da aplicação implementada ou mesmo a inicialização de softwares de segurança para testes de invasão, e a remoção desses recursos quando essa etapa for finalizada.
Desse modo, podemos automatizar a criação, utilização e remoção de infraestrutura durante o ciclo de desenvolvimento, para qualquer ação necessária e dar autonomia aos desenvolvedores.
Na AWS as estratégias de Disaster Recovery são comumente divididas em quatro. São elas Backup & Restore, Pilot Light, Warm Standby e Multi-site active/active. Independentemente do método definido para sua aplicação, o CloudFormation será necessário para auxiliar.
O primeiro uso de CloudFormation no Disaster Recovery é para criar ambientes de teste a fim de reproduzir e validar o funcionamento correto dos serviços com mais agilidade e sem desperdício de recursos, que poderão ser removidos assim que os testes forem finalizados.
Para execução de DR, no método Backup & Restore, com o código da infraestrutura já definido, pode-se replicar o mesmo ambiente em outra região em apenas alguns cliques. A partir daí é que o restore poderá ser acionado.
No método Pilot Light, no qual apenas os serviços essenciais estarão iniciados no ambiente de DR, o template pode ser usado para criar os demais recursos de maneira rápida e consistente.
No método Warm standby, em que os serviços críticos de negócio estarão iniciados, mas com menos recurso computacional que no ambiente principal, pode-se fazer o scaling out (crescimento horizontal) ou scaling up (crescimento vertical) para atender à carga necessária.
No Multi-site active/active, o CloudFormation torna-se essencial para garantir que as duas ou mais regiões têm as configurações consistentes, sem comportamentos inesperados. Ao declarar um desastre, quando se usa infraestrutura como código, o restabelecimento do ambiente se torna rápido e controlado.
A AWS conta com o SAM (Serverless Application Model) para desenvolvimento de aplicações serverless. Com poucas linhas você define os recursos necessários e o framework converte a sintaxe SAM para CloudFormation, a fim de agilizar o desenvolvimento de aplicações serverless.
O AWS CDK (Cloud Development Kit) permite que você crie infraestruturas a partir de linguagens de programação conhecidas, e o deploy é feito pelo CloudFormation.
O Terraform é uma ferramenta open source de infraestrutura como código para múltiplas nuvens. Com o mesmo objetivo, mas métodos diferentes de aplicação, eles podem ser utilizados em conjunto dependendo da sua necessidade.
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