Acha que o Microsoft Azure pode suprir as necessidades da sua equipe? Fornecendo tudo o que é necessário para um trabalho otimizado? O que acha, então, de entender mais sobre os modelos de precificação Azure? Afinal, trata-se de uma questão importante ao decidir entre essa ferramenta e outras opções para o seu negócio, não é mesmo?
Continue a leitura deste artigo e conheça os modelos de precificação Azure!
Existem diversos custos e modelos de contratação envolvidos nos serviços do Microsoft Azure, certo? Podemos optar por trabalhar com conceitos de PAYG (Pago pelo uso) e BYOL (trazendo sua licença), por exemplo. Antes de explicar o conceito e funcionamento da calculadora pública do Azure, é importante entendermos as possibilidades de precificação.
Em determinados cenários, os clientes não migram ou utilizam 100% de suas aplicações e workloads no Azure, mantendo uma parte em Datacenter próprios ou em modelo Colocation. Com isso, é bastante comum o uso de um benefício disponibilizado pela Microsoft que é o AHB (Benefício Híbrido).
Com o AHB (Benefício Híbrido), é possível diminuir drasticamente os custos com serviços como SQL Database ou Virtual Machines, utilizando o licenciamento do Windows Server, SQL Server que tenha sido contratado o SA (Software Assurance). Essa modalidade de licenciamento permite a mobilidade do uso das licenças dos produtos citados acima no Azure.
Outro ponto que ajuda a diminuir substancialmente o custo com serviços dentro do Azure é o uso das reservas. Hoje, existe uma grande camada de serviços que podem ser reservados por um período de 1, 3 ou 5 anos. Muitas vezes, os descontos podem ser superiores a 70%.
Quando adquirimos uma reserva, por exemplo, de uma SKU de uma máquina virtual, o Azure aplica automaticamente o desconto e o uso de uma máquina virtual que seja da mesma família contratada. No ato da compra, precisamos selecionar o escopo, região, o período e a frequência de pagamento, que pode ser mensal ou anual.
Um dos grandes diferenciais do Azure é que podemos fazer a reserva, não só de máquinas virtuais, como também dos serviços abaixo:
Após entendermos os modelos de precificação, podemos entrar no uso da calculadora do Azure. A calculadora é bastante útil para profissionais que desejam estimar os custos de um workload ou projeto. Nela, é possível encontrar todos os serviços do Azure e seus respectivos custos.
De forma bastante intuitiva, podemos adicionar os serviços e definir os parâmetros, como região, SKU do produto, tipos de redundância, entre outros. Assim que a estimativa é finalizada, existe a opção de salvá-la para uma eventual consulta futura, exportá-la no formato Excel e compartilhá-la como um link.
Outro ponto que torna a ferramenta bastante útil no dia a dia é que se o usuário que fizer a autenticação na página, tiver acesso administrativo no contrato CSP, EA ou MCA, é possível selecionar, ao final da página, a opção do programa de licenciamento.
Dessa maneira, a estimativa de custos vai utilizar como fonte a lista de preços que o cliente já tem no contrato, tornando a estimativa mais real possível. Afinal, o sistema já aplica os impostos e a margem do parceiro de licenciamento.
Quando um cliente inicia o estudo de um eventual projeto de migração para o Microsoft Azure, há uma preocupação relacionada aos modelos CAPEX e OPEX, como explicamos no item otimização de custos, presente no Azure Well-Architected Framework. Também faz parte desse estudo o entendimento do TCO (Custo Total de Propriedade).
O TCO é uma métrica que ajuda as empresas a compreender o potencial custo de um projeto ou aquisição de um hardware ou software. Isso permite que a organização tenha um entendimento sobre se o projeto ou solução conseguirá ser mais vantajoso que o ambiente atual.
Colocando no ambiente do Azure, a análise de TCO ajudará o cliente a ter uma visão de quanto tempo ele recuperará o investimento em Cloud se optar em realizar a migração em vez de adquirir hardware para um datacenter, por exemplo.
Para ajudar nesse estudo, a Microsoft disponibiliza uma página pela qual é possível fazer o download de um template. Nesse modelo, podemos inserir informações como detalhes dos servidores, databases, datawarehouse, storage e network.
Após o preenchimento das informações do ambiente, é possível fazer o upload da planilha na própria página. Depois que ocorrer o processamento dos dados, será possível visualizar a análise de TCO do ambiente escolhido. Todo o processo pode ser visualizado na imagem abaixo.
Hoje em dia, temos uma cultura DevOps amplamente difundida dentro das áreas de TI, essa prática promove a colaboração entre o desenvolvimento e a operação, resultando em uma entrega de aplicações mais rápidas e seguras.
Para ajudar nesse processo a Azure tem a ferramenta Azure DevOps, que traz em um único lugar o planejamento do Agile, controle de versão, integração contínua, entrega contínua, infraestrutura como código, monitoramento e registros em log.
A TIVIT é uma multinacional brasileira de soluções digitais com operações em dez países da América Latina. A companhia apoia seus clientes na evolução de seus negócios por meio de soluções digitais divididas em quatro linhas de negócios: Digital Business, Cloud Solutions, Digital Payments e Technology Platforms.
Presente no mercado há mais de 19 anos, a companhia investe em ofertas de tecnologias emergentes, soluções digitais e serviços baseados em nuvem híbrida para apoiar as empresas em seus desafios de negócios. E um dos serviços oferecidos pela TIVIT é o suporte para migração entre nuvens, com uma experiência ampla em ferramentas como o Microsoft Azure.
Os modelos de precificação Azure já serviram para esclarecer as suas principais dúvidas? Excelente, mas agora é hora de tomar uma decisão, não é mesmo? Mas não importa qual é a necessidade da sua empresa: encontre a resposta nas Soluções de Cloud da TIVIT!